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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 80(5,supl.1): 266-269, May 2022. graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1393937

RESUMO

ABSTRACT Background: Glioblastoma, the most common malignant primary brain tumor, remains a lethal disease with few therapeutic options. Immunotherapies, particularly immune checkpoint inhibitors (ICPi), have revolutionized cancer treatment, but their role in glioblastoma is uncertain. Objective: To review the state of immunotherapies in glioblastoma, with an emphasis on recently published ICPi clinical trials. Methods: In this editorial/opinion article, we critically review results of the first generation of trials of ipilimumab, nivolumab and pembrolizumab in glioblastoma, as well as future directions. Results: Expression of PD-L1 is frequent in glioblastoma, ranging from 60-70% of patients. Phase 1 studies of nivolumab with and without ipilimumab, as well as pembrolizumab, showed no new safety concerns in brain tumors, and no neurotoxicity. However, randomized phase 3 trials of nivolumab showed no survival improvements over bevacizumab in recurrent glioblastoma; no role in newly diagnosed disease as a replacement for temozolomide in unmethylated MGMT promoter tumors; and no benefit as an addition to temozolomide in methylated MGMT tumors. However, studies examining post treatment tumor samples have shown signs of increased immunologic response, and occasional long lasting radiographic responses have been seen. A small study of pembrolizumab suggested a potential role as a "neoadjuvant" treatment in resectable recurrent glioblastoma, while other studies are investigating selection of patients with higher mutational burden and novel agents and combinatorial strategies. Conclusion: Despite initial negative trials, immunotherapy remains of high interest in glioblastoma, and many trials are still ongoing. Improving our mechanistic understanding of the immunosuppression and T cell dysfunction induced by both tumor and the CNS microenvironment remains however crucial for the development of successful immunotherapeutic approaches in this disease.


RESUMO Antecedentes: Glioblastoma é o tumor cerebral primário maligno mais comum e continua sendo uma doença letal com poucas opções terapêuticas. As imunoterapias, em especial, os inibidores de checkpoint imunológico (ICPi), revolucionaram o tratamento do câncer, mas seu papel no glioblastoma é incerto. Objetivo: Revisar o estado atual do papel das imunoterapias no glioblastoma, com ênfase nos ensaios clínicos ICPi publicados recentemente. Métodos: Neste artigo de revisão, analisamos criticamente os resultados da primeira geração de estudos de ipilimumab, nivolumab e pembrolizumab em glioblastoma, bem como as perspectivas futuras. Resultados: A expressão de PD-L1 é frequente no glioblastoma, variando de 60-70% dos pacientes. Estudos de fase 1 de nivolumab com e sem ipilimumab, bem como pembrolizumab, não revelaram novas questões de tolerabilidade nem neurotoxicidade. No entanto, ensaios randomizados de fase 3 de nivolumab não apontaram melhorias na sobrevida em relação ao bevacizumab em glioblastoma recorrente, nenhum papel na doença recém-diagnosticada como substituto da temozolomida em tumores promotores de MGMT não metilados e nenhum benefício como adição à temozolomida em tumores MGMT metilados. No entanto, estudos que examinaram amostras de tumores pós-tratamento mostraram sinais de aumento da resposta imunológica, e respostas radiográficas ocasionais de longa duração foram observadas. Um pequeno estudo de pembrolizumab sugeriu um papel potencial como tratamento "neoadjuvante" no glioblastoma recorrente ressecável, ao passo que outros estudos estão investigando a seleção de pacientes com maior carga mutacional e novos agentes e estratégias combinatórias. Conclusão: Apesar dos ensaios iniciais negativos, a imunoterapia continua sendo de grande interesse no glioblastoma, e muitos ensaios ainda estão em andamento. No entanto, melhorar a nossa compreensão dos mecanismos de imunossupressão e disfunção das células T induzidas tanto pelo tumor quanto pelo microambiente do SNC continua sendo crucial para o desenvolvimento de abordagens imunoterapêuticas bem-sucedidas nesta doença.

2.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(1): 146-148, mar. 2006. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-425292

RESUMO

Hiperssexualidade é uma condição rara mas bem reconhecida após lesão do sistema nervoso central. A literatura medica registra casos secundários a disfunção do hipotálamo, do lobo temporal e do lobo frontal. Relatamos o caso de um homem de 63 anos de idade que desenvolveu alterações neuropsicológicas com hiperssexualidade como característica mais proeminente, desinibição, moderada perda de memória, hipersonia e irritabilidade após infarto talâmico paramediano bilateral. O SPECT evidenciou hipoperfusão frontal. Nós acreditamos que esses achados sejam expressão da disfunção de circuitos córtico-subcorticais frontais, particularmente do circuito órbito-frontal, secundária ao infarto dorsomedial do tálamo, que provavelmente desempenha papel relevante na determinação do comportamento sexual humano. Este caso favorece uma possível função moduladora do tálamo sobre os circuitos córtico-subcorticais frontais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infarto Cerebral/complicações , Disfunções Sexuais Fisiológicas/etiologia , Doenças Talâmicas/complicações , Tálamo/irrigação sanguínea , Infarto Cerebral/diagnóstico , Lobo Frontal , Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único , Doenças Talâmicas/diagnóstico
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